Lição 10 - As Marcas da Ausência

Texto Áureo: Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da Igreja de Deus? - I Timóteo 3.5


Texto Bíblico Básico:  I Samuel 2.12-14-22 ; 8.1-5






Permitam-me iniciar esta postagem citando um pai exemplar, raro, e extremamente presente até hoje na vida de suas três filhas: o meu, o Sr. Angelo. Tive o privilégio de crescer em um lar com um referencial de pai cristão, que ensinou - a mim e às minhas duas irmãs -  valores indispensáveis á formação do caráter das pessoas de bem que hoje nós somos. Nos casamos e cada uma de nós formou sua família baseada nesse referencial. Meu pai é o tipo de homem que exerce naturalmente a autoridade. Ele é respeitado sem o mínimo esforço. Chega a ser espantoso. Nunca gritou conosco,  nunca foi autoritário, pouquíssimas vezes levantou a mão para nos dar palmadas, sempre esteve - e está - disposto a nos ouvir e atender;  seus sermões pelas nossas notas vermelhas e atitudes erradas na infância, eram piores do que a pior surra; isso sem nunca levantar a voz, humilhar ou nos ofender.  A autoridade nele é inerente, simples assim! Isso durante todo o tempo em que estivemos sob seu teto e até hoje é assim. Sempre impôs respeito com a mesma facilidade com que respira. A educação que nos deu foi baseada principalmente no exemplo do verdadeiro homem de Deus que ele é. Cada vez que escrevo alguma postagem descrevendo um pai de família de acordo com os padrões bíblicos, vejo a conduta do meu pai em cada palavra, cada versículo, cada mandamento de Deus. Não desmereço minha mãe, que, com "unhas e dentes" assumiu junto com ele a responsabilidade diante de Deus de nos formar, e foi fundamental nessa tarefa; mas, ser pai de três garotas em um mundo como o nosso não deve ser nada fácil. Por isso, não há um só dia em que eu não agradeça a Deus pela vida do pai tão competente que ele me deu!

OS PAIS DEVEM EDUCAR OS FILHOS.

A figura paterna está cada vez mais ausente no processo de educação dos filhos. Há pelo menos duas razões que justificam essa afirmativa: a primeira, diz respeito às pressões sociais e econômicas que levam os pais, muitas vezes a confiar a educação dos filhos aos avós, babás ou creches; a segunda, diz respeito ao medo de assumir a autoridade paterna e serem taxados de ignorantes e antiquados. Não é fácil equilibrar amor e disciplina na criação dos nossos filhos. Entretanto, ninguém pode negar que a disciplina é essencial à nossa existência. Sem ela, jamais conseguiremos completar qualquer coisa na vida e, além disso, é a disciplina que nos mantém no caminho e na vontade de Deus. Se disciplinarmos nossos filhos corretamente, segundo o temor do Senhor e os ditamos da Sua Palavra, com certeza, criaremos um ambiente doméstico de amor e tranquilidade. Quando os filhos são maiores, aprendem a autodisciplina; mas quando novos, precisam da autoridade paterna para desenvolver, no futuro, um caráter irrepreensível e santo.



"O Pai precisa ter voz de comando ao lidar com os filhos, e seu modo de falar deve ser firme e objetivo a fim de demonstrar sua autoridade. Quando se fala em voz de autoridade, a primeira idéia que se tem é de algo imposto de modo duto, severo e cruel. Mas, na realidade, saber usar adequadamente a voz de comando significa apenas inspirar respeito e segurança. Embora a voz de autoridade deva ser forte, isso não significa que ela deve ser em tom alto, como se o pai estivesse gritando; ela precisa impor respeito, mas nunca causar medo; necessita ser clara, sem ser agressiva; deve sempre impor uma condição, mas dando ao mesmo tempo subsídios para que ela seja cumprida. precisa ser firme, mas carregada de muito amor. Um filho deve reconhecer no pai a figura de chefe de família. Isso lhe dará futuramente, segurança e certeza ao tomar qualquer decisão ao longo de sua vida. É uma das funções básicas do pai assumir claramente sua autoridade, impondo regras e limites e fazendo com que sejam cumpridos, cobrando-os com firmeza. Quando o pai não assume esse papel, os filhos ficam perdidos e apresentam alguns desvios de comportamento. Muitas vezes, a mãe toma a frente da casa, o que agrava ainda mais o problema dos filhos, pois eles vêem de modo distorcido a imagem dos pais e suas funções na família".  Cris Poli, Educadora
ELI, PAI DE HOFNI E FINÉIAS

Talvez o sacerdote Eli seja o exemplo bíblico mais conhecido de alguém que fracassou como pai. Eli, como pai e sacerdote, não dava bons exemplos a seus filhos, que eram também sacerdotes, mas "não conheciam ao Senhor" (I Sm 2.12). A situação religiosa nos dias deste sacerdote era crítica. A religião era mais uma formalidade, para satisfazer o estômago mais do que o espirito. Ele tinha grande responsabilidade, mas deixou-se levar pelas paixões de seus filhos, que se tornaram "filhos de Belial". A situação do sacerdócio dos rapazes era decadente: Hofni e Finéias roubavam a carne dos sacrifícios e cometiam atos imorais com mulheres que além de tudo eram de má reputação. Eli, o penúltimo Juiz de Israel, julgou o povo durante 40 anos (I Sm 4.18). Bastante idoso, estava sem forças para condenar e combater o pecado de seus filhos; mesmo sabendo de tudo, nada fez. Não tinha autoridade suficiente para tomar as rédeas da situação, de forma que seus filhos faziam o que bem entendiam debaixo das vistas do pai. Em consequência da negligência de Eli e do pecado de seus filhos, Deus pessoalmente interveio, matando todos os homens da família, e extinguindo -os da classe sacerdotal em Israel (I Sm 2.12-17, 22-25, 27-36; 3.11-22).

Nem tudo está perdido. Samuel, criado por Eli no meio desta crise moral e espiritual, aparentemente sem nenhum exemplo bom a ser seguido, "crescia diante do Senhor", tornando-se um grande sacerdote e profeta usado nas mãos do Senhor. Deus usa as coisas que não são, para confundir as que são (I Co 1.28). Vejam bem, não foi por causa da velhice que Eli fracassou, mas sim, por haver perdido a orientação divina.

DAVI, UM PAI PASSIVO


De modo claro e simples, a fraqueza fatal de Davi como pai era a sua passividade. Ele conquistou nações e construiu o reino, mas deixou que a sua própria família resolvesse seus problemas. Porém, os filhos não podem se educar sozinhos. Eles precisam de mais do que comida, água e abrigo; eles precisam de nós, de pais ativamente comprometidos que permaneçam em contato. Imagine se Davi tivesse usado sua força, sabedoria, liderança, sensibilidade e influência; investido essas qualidades em seus filhos, a história teria sido diferente. Tamar precisava de um pai que fosse protetor. Absalão precisava que ele fosse modelo de correção e que punisse o pecado de Amnom. Mas Davi permaneceu passivo, indiferente, preocupado com os assuntos de Estado. Consequentemente, Tamar chorou e se desesperou. Absalão tornou-se vingativo a ponto de fazer justiça com as próprias mãos e matar. O ódio de Absalão não conheceu limites. II Samuel 18.33, registra as palavras dolorosas e cheia de pesar de um pai que chora a perda de seu filho, com o qual tinha inúmeros problemas não resolvidos. Poucas palavras no Antigo Testamento são trágicas como estas: "Ah meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera ter morrido em seu lugar! Ah Absalão, meu filho, meu filho!".
"Que você seja um garimpeiro nos solos da mente do seus filhos. E, ao garimpar, que você se transforme num inteligente educador. E, se educar, que não tenha medo de fracassar; e se fracassar, que não tenha medo de chorar; e, se chorar, repense sua vida, mas não desista, dê sempre uma nova chance para si mesmo e para quem ama". Augusto Cury, psicanalista
JÓ , UM BOM EXEMPLO A SER SEGUIDO

Jó é a figura do pai, cujo exemplo merece ser mencionado e seguido. Sendo o homem um bom servo de Deus, á fácil ser um bom esposo e pai. As qualidades de Jó revelam  a sua condição como pai: 

(a) Jó era reto e temia a Deus. O comportamento de Jó é atestado por Deus em Jó 1.8. O seu exemplo podia inspirar a confiança de seus filhos, nas relações para com Deus. O procedimento dos pais serve de espelho para os filhos, e é o princípio da autoridade. Felizes os filhos que podem sentir de seus pais a força do exemplo e não o exemplo da força.

(b) Jó estimulava a fraternidade entre seus filhos. Seus filhos iam às casas uns dos outros e faziam banquete. É dever dos pais tratarem os filhos sem parcialidade e empenhar-se por manter sua família unida. Os filhos de Jó  eram mutuamente afetuosos.Banqueteavam-se em suas próprias casas, junto com suas irmãs. 

(c) O Altar da família de Jó. Jó à semelhança de Abraão, tinha um altar para a família; oferecia sacrificio de acordo com o numero dos seus filhos. Para isto, levantava-se de madrugada, antes de qualquer outro trabalho. Muitas famílias fracassam por falta do altar de adoração a Deus.

(d) O cuidado contínuo de Jó pelos seus filhos. Jó intercedia pelos filhos com regularidade. A prática da vida espiritual, envolvendo a família deve ser diária, com amor e fé. Os que servem a Deus retamente devem servi-lo continuamente. A adoração a Deus, no seio da família, não pode ser coisa esporádica, mas regular.

 QUANDO CABE À MULHER A AUTORIDADE SOBRE OS FILHOS





O padrão divino para o cuidado dos filhos, inclui pai e mãe, numa ação conjunta, de cuidado, de amor e de ensinamento persistente. Mas em alguns casos, o que é cada vez mais comum em nossa sociedade, em razão do abandono, negligência paterna ou até mesmo em caso de falecimento, a mãe acaba assumindo a autoridade dentro do lar na educação dos filhos. Na Bíblia, há brilhantes exemplos de grandes homens que receberam diretamente a influência de heróicas mulheres, no papel de mãe, que podemos citar. Eis algumas delas:


(a) Joquebede - O pai e a mãe de Moisés eram da tribo de Levi. Dessa família nasceu Moisés, que por efeito dos ensinamentos que recebeu de sua mãe, durante o tempo em que esteve sob seus cuidados, tornou-se um varão valoroso nas mãos de Deus, tendo sua vida alcançado um dos mais brilhantes testemunhos dentre os heróis da fé.

(b) Ana  -Eis aí uma mulher que pela oração, ensino e exemplo de mãe crente, contribuiu para que Samuel fosse o grande homem de Deus que nos fala a Bíblia, e cujo ministério foi pleno de bênção para a nação israelita, com profeta e como juiz, durante muitos anos (I Sm 1.9-28; 3.19-21).

(c) Lóide e Eunice - Duas crentes que constituem um modelo de lar cristão em, todos os tempos. Paulo dá testemunho da influência de ambas na formação de Timóteo (II Tm 3.15; 1.5).

O QUE LEVA À FALTA DE AUTORIDADE PATERNA

Nesses dias de permissividade, a educação dos filhos vem passando por grandes transformações. A autoridade dos pais é contestada e, infelizmente, em algumas famílias chega a ser mínima. Os reflexos disso se fazem sentir por toda a sociedade: jovens sem limites, sem respeito para com os os professores, colegas e vizinhos, etc. Há uma recusa à submissão a qualquer forma de autoridade seja de que espécie for. A ausência dos pais, faz com que as crianças fiquem expostas a influências  que, muitas vezes prejudicam  o seu desenvolvimento emocional, pessoal e espiritual. Os filhos, crianças ou adolescentes, ficam expostos á televisão e internet, correndo riscos de serem influenciados por programas e informações inadequados ou mesmo companhias perniciosas. Mas, independentemente de tudo isso, a Palavra de Deus continua sendo um farol nas trevas morais em que vivemos. Eis as razões: 






(a) Pouca ou nenhuma presença do pai no processo formativo dos filhos. Nenhum motivo, que não seja a morte, justifica os filhos estarem afastados da autoridade dos pais, Quando Deus confiou aos pais a educação dos filhos, embutiu, nesta demanda, o exercício da autoridade como algo indispensável. Quem tem que cuidar dos nossos filhos somos nós. Porque impor sobre os outros uma responsabilidade que é prioritariamente nossa? Não é razoável que pais cristãos esperem que seus filhos aprendam a Bíblia apenas na igreja, seja na Escola Dominical, ou nas pregações durante os cultos. Esse tempo é muito pequeno para que as crianças tenham contato com Deus para conhecê-lo. Pais que se encontram fora dos padrões estabelecidos por Deus, devem retomar seu papel de educadores de seus filhos enquanto é tempo. E Deus, certamente os ajudará nessa sublime tarefa.

(b) Ausência de limites. Filhos procedentes de lares onde não há limites crescem desajustados. Muitos deles estão nas penitenciárias e outros não vivem mais. a responsabilidade por um filho não se limita a mantê-lo protegido, alimentado, vestido e abrigado. Os pais que estão cientes de suas obrigações, sabe que uma criança sem limites éticos, cabíveis e lógicos, não é realmente livre, e muito menos, feliz. Todavia, a que aprendeu a observar os limites impostos pelos genitores, sentir-se-a segura.

RECUPERANDO A AUTORIDADE PATERNA

A fim de que os filhos honrem os pais, assimilem seus justos valores e aceitem os limites por eles estabelecidos, faz-se necessário que lhes sejamos referenciais exemplares (Dt 6.6,7 ; Tt 2.7a). Nossa missão é de primeira grandeza: repassar aos filhos os verdadeiros conceitos de uma vida feliz e espiritualmente próspera. Ao procurar o pai, o filho pródigo pediu sua parte na herança para gozar da liberdade mundana. Depois de experimentá-la e desperdiçar o que recebera, caiu em si e sentiu-se compungido a voltar para o aconchego do lar, concluindo que, sob os limites do pai, gozava de segurança, carinho e conforto (Lc 15.11-25). Conclui-se, por conseguinte, que um lar, onde os limites são justos e biblicamente estabelecidos, conforme recomenda a Palavra de Deus. faz com que as crianças sintam-se realmente felizes. Considerando que a autoridade paterna é um instrumento divino a nos confiado para garantir a qualidade na formação dos nosso filhos, é imprescindível que todo o pai tenha consciência dessa verdade, explicitada em Gênesis 18.19, quando Deus fala a respeito de Abraão: "Porque eu teno conhecido que ele há de ordenar a seus filhos e sua casa depois dele... para o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado". De Abraão se esperava que governasse de modo tal seus filhos que estes e os filhos destes pusessem em prática a vontade revelada de Deus. Quando o pai se conscientiza de que a autoridade é necessária para que os seus deverem sejam cumpridos, deve: (a) quando errar, reconhecer e assumir seu erro (Pv 28.13); (b) Orar muito a Deus especificamente sobre o assunto (Mc 11.24); (c) Aconselhar-se com líderes sábios, conhecedores do assunto (Pv 11.14); (d) Reunir a família, tratar dos assuntos domésticos à luz da Bíblia, e por "ordem na casa". A falta de autoridade por parte dos pais, não só traz desordem ao lar e vexame ao convívio social, como gera indivíduos irresponsáveis, contraventores e despreparados para enfrentar a realidade da vida. Recomendamos tanto aos pais quanto aos filhos, a leitura reflexiva de Efésios 6.1-4, Neste texto, encontramos tanto o princípio da obediência dos filhos, como a autoridade que deve ser exercida com sabedoria e discernimento pelos pais.



"Uma das coisas que o inimigo das nossas almas gosta de fazer é se meter no meio de relacionamentos instituídos por Deus e fazer com que eles falhem, percam a comunicação, entrem em curto - circuito, quebrem os desconectem. Quanto mais as famílias esfacelam, mais fracos e ineficazes esses relacionamentos se tornam, e o inimigo vai assumindo o controle da vida das pessoas. E só podemos evitar que isso aconteça por intermédio da oração". Stormie Omartiam, O Poder dos Pais Que Oram.

OS DEZ MANDAMENTOS PARA O PAI

  1. Lembra -te que o lar for formado por Deus no princípio da raça humana, para que nele o homem encontre toda a soma de felicidade na terra.
  2. Lembra-te de que o primeiro ataque a Satanás foi contra o lar, e que ele, através dos séculos tem feito todo o esforço para destruí-lo.
  3. Não te esqueças que Deus te colocou como cabeça do lar. Cumpre com firmeza seus deveres de chefe de casa.
  4. Coloca o lar em primeiro lugar na tua lista de prioridades. Ele deve ser mais importante do que qualquer outra coisa na vida.
  5. Cumpre a tua responsabilidade de providenciar o suprimento material, moral e espiritual para o teu lar.
  6. Se pródigo em dispensar à tua esposa e a teus filhos o amor que eles precisam, tanto por palavras como por obras.
  7. Considere sempre os filhos como pedras preciosas que precisam ser lapidadas, constantemente, a fim de que se tornem adorno do qual te possas orgulhar sempre.
  8. Procura viver de tal maneira que teus filhos possam seguir os teus passos, seguros e confiantes.
  9. Mantenha sempre aberta a linha de comunicação no lar, através da qual desentendimentos e problemas  - que porventura surjam -possam ser resolvidos alegremente.
  10. Lembra-te de que a tarefa que Deus te deu é pesada demais para te desincumbires dela sozinho. Por isso, busca orientação divina através da oração e da leitura da Palavra de Deus, a qual não somente é o "mapa" que nos mostra como chegar ao céu, mas também a "bússola" que nos ensina como a nos conduzir na terra!   - Walter Kaschel

LIVROS QUE JÁ LI E RECOMENDO (ALGUNS USADOS COMO FONTE DE PESQUISA DESTA POSTAGEM)

  • Filhos autônomos, filhos felizes - Cris Poli - Ed. Gente
  • Limites Sem Traumas - Tânia Zagury - Ed. Record
  • Filhos: Da sobrevivência ao Sucesso - Charles R. Swindoll -Ed. Thomas Nelson Brasil
  • Mães que Mudaram o Mundo - Editorial Habacuc
  • Limite na Medida Certa  - Içami Tiba - Ed. Gente
  • O poder dos Pais Que Oram  -Stormie Omartiam - Ed. Mundo Crstão
  • Pais Inteligente Formam Sucessores, não herdeiros  -Augusto Cury - Ed. Saraiva
FONTES DE PESQUISA
  • Revista Lições Bíblicas -  Ed. CPAD - 3º Trimestre de 1987
  • Revista Lições Bíblicas - Ed. CPAD - 4º Trimestre de 1993
  • Revista Lições Bíblicas - Ed. CPAD - 2º Trimestre de 2004
  • Revista Semeando a Palavra - Ed. Ideall Publicaçoes
  • Revista Lições da Palavra de Deus - Ed. Central Gospel - Ano 08 nº 31

LEIA MAIS

Os erros na educação cometidos na infância, produzem efeitos danosos na adolescência
http://veja.abril.com.br/especiais/jovens/p_068.html

IMAGENS ILUSTRATIVAS

www.google.com

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