Lição 01 - O Verdadeiro Cristianismo

TEXTO ÁUREO: "Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. Aquele que diz que está nele deve andar como ele andou" - I João 2.4,6

TEXTO BÍBLICO BÁSICO: João 13.34,35 ; João 15.1-5,7; Mateus 5.13-16
   




1. OS TRÊS PILARES DO CRISTIANISMO

1.1- A CERTEZA DE QUE JESUS É O ÚNICO SALVADOR E ÚNICO MEDIADOR ENTRE DEUS E O HOMEM

"Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem." (I Tm 2.5). A Bíblia nos mostra de forma clara e objetiva que todos os homens são pecadores (Rm 3.23). Esse é o pecado "original", aquele no qual todos os homens já nascem. Esse pecado foi trazido e impetrado na vida de todos os homens em razão de nossos primeiros pais, "Adão e Eva", terem um dia desobedecido ao Senhor, quando estavam no jardim do Éden (Gn. 3 ). Por terem pecado e por todos os seres humanos serem descendentes de Adão e Eva, o pecado passou a fazer parte de toda a raça humana, por isso todos são pecadores. Observamos, portanto, que, uma vez sendo pecador, esse homem envolvido com o pecado vive na injustiça e se encontra separado de Deus. O pecado gera "morte", pois a Bíblia afirma também que o "... salário do pecado é a morte" (Rm 6.23). Todos os homens estão fadados a morrer um dia e isso é prova de que todos são pecadores. Contudo morrer no pecado leva o homem a enfrentar a chamada "morte espiritual", que é passar a eternidade no inferno, separado de Deus. Esse é o quadro terrível que tem sido vivido por muitas vidas que estão rejeitando a graça de Cristo. O texto que lemos de I Timóteo 2.5 nos mostra que, diante dessa drástica realidade, Deus tem preparado uma válvula de escape para o homem que se encontra perdido. Somente através do único Deus que se manifestou a todos os homens, através do único Mediador que é Jesus, aquele que se acha perdido em seus pecados tem a oportunidade de ser liberto. É através do sacrifício pleno de Cristo na cruz do Calvário e sua ressurreição que aqueles que estão presos ao pecado podem ter acesso à verdadeira liberdade. O caminho da vitória é aceitar o sacrifício de Cristo e, para isso, é necessário confessar a Ele como único Senhor pleno e crer que, através de sua morte e ressurreição, o homem encontra a salvação para a sua alma. Quando o pecador toma essa atitude diante de Deus, ele, na verdade, está entregando 100% de sua vida para o controle total de Cristo. A partir dessa entrega, a nova vida prometida por Jesus é ministrada a esse coração outorgando-lhe o direito de vida eterna com Deus. Esse é o caminho da vitória! Essa é a decisão que Cristo espera que todos os homens tomem, pois é dessa forma que o homem perdido se torna "justo" diante de Deus. A salvação é uma prerrogativa divina. Somente Jesus Cristo salva. Salvar aqui tem um significado bem mais profundo do que a mera acepção religiosa, é algo que Deus imputa ao pecador única e exclusivamente pelos méritos de Cristo; o pecador nada, absolutamente nada fez, faz ou fará que possa lhe render a salvação em substituição a Cristo; "porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus." (Efésios 2: 8).

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1.2 - A TRANSFORMAÇÃO DO SER

Santificação. Vivemos num mundo que tem sido manchado, por milhares de anos, pelo pecado. Estamos rodeados por violência, pornografia, desonestidade e falsa religião. Deus não pretende que nos isolemos deste mundo (João 17:14-21), mas que fujamos dos seus pecados (1 Timóteo 6:11) e brilhemos como luzes num mundo de trevas (Mateus 5:14-16). Nunca foi fácil viver como povo santificado num mundo de corrupção e injustiça, mas é possível. Jesus provou isso durante uma vida de pureza sem pecado. É nossa responsabilidade seguir seus passos: "Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca" (1 Pedro 2:21-22).

"O processo de santificação acontece de dentro para fora. A transformação em uma nova criatura evidencia-se logo exteriormente também, na forma de se portar, de se vestir, de se conduzir. Inicia-se quando o indivíduo aceita Jesus como seu Senhor e Salvador, é aperfeiçoado durante sua caminhada aqui na terra, e finalizará somente no céu. Essa mudança faz-se presente á medida que o crente passa a andar com Jesus, fazer a sua vontade, obedecer as Escrituras e afastar-se do pecado.

1.3 - O EVANGELHO EM AÇÃO


O Fruto do Espírito. O Fruto do Espírito Santo estão em direto contraste com as obras da natureza pecaminosa em Gálatas 5:19-21: "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam." Gálatas 5:19-21 descreve a vida das pessoas, em proporções diferentes, quando elas não conhecem a Cristo e, portanto, não estão sob a influência do Espírito Santo. Nossa carne pecaminosa produz certos tipos de fruto (Gálatas 5:19-21), e o Espírito Santo produz outros tipos de fruto (Gálatas 5:22-23). A vida Cristã é uma batalha entre as obras da natureza pecaminosa e os frutos do Espírito Santo. Como pecadores, ainda estamos presos a um corpo que deseja coisas pecaminosas (Romanos 7:14-25). Como Cristãos, temos o Espírito Santo produzindo fruto em nós e o Seu poder disponível para nos ajudar a vencer as ações da nossa natureza de pecado (2 Coríntios 5:17; Filipenses 4:13). Um Cristão nunca vai ser completamente vitorioso em sempre demonstrar os frutos do Espírito Santo. No entanto, um dos propósitos principais da vida Cristã é progressivamente permitir que o Espírito Santo produza mais e mais de Seu fruto em nossas vidas – e de permitir que o Espírito vença os desejos pecaminosos que se opõem aos Seus frutos. O fruto do Espírito é o que Deus deseja que nossa vida demonstre.... e com a ajuda do Espírito Santo, isso é possível!

"Ao contrário do que muitos ensinam, não se trata de "frutos", e sim "O Fruto do Espírito".  Note que a expressão está no singular, porque esse Fruto é apenas um (como os gomos de uma tangerina), com nove características que estão interligadas e devem - com a ajuda do Espírito Santo, ser desenvolvidas em conjunto na vida do crente.

2. AMOR: O CAMINHO MAIS EXCELENTE


O amor é mais importante do que o conhecimento. A igreja de Corinto, influenciada pela cultura grega dava mais importância ao saber do que ao amor. O apóstolo, então, ensina a igreja que o conhecimento ensoberbece, mas o amor edifica (1Co 8.1-4). O amor é mais importante que os dons espirituais. O apóstolo Paulo adverte que ainda que eu tenha o dom de variedade de línguas, de profecia, de conhecimento e de fé, se eu não tiver amor, minha vida só produz barulho e nada será (1Co 13.1-3). 
O amor é mais importante do que as mais importantes virtudes cristãs. No mesmo capítulo 13 da Carta aos Coríntios, Paulo diz: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor”. Fé e esperança são elementos fundamentais do cristianismo. Mas só o amor é transcendente e vai morar no céu. No céu não precisaremos mais de fé nem mesmo de esperança, pois lá veremos ao Senhor face a face e, apropriar-nos-emos da bem-aventurança eterna. Mas, o amor há de marcar o clima e as relações no céu. 
O amor é o principal de todos os mandamentos. Jesus disse que o maior de todos os mandamentos é amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos (Mc 12.28-31). O apóstolo João nos ensina, porém, que não podemos amar a Deus a quem não vemos se não amamos os irmãos a quem vemos (1Jo 4.20). Aquele que não ama ainda está nas trevas e nunca viu a Deus, pois Deus é amor. O amor é o cumprimento da lei. A essência dos dez mandamentos é amar a Deus e ao próximo. Quem ama procura agradar a pessoa amada. Jesus disse que aquele que o ama obedece os seus mandamentos. 
O amor sempre busca a promoção do outro. O apóstolo Paulo diz: “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rm 12.10). O amor não visa seus próprios interesses. Ele não é egocentralizado, mas outrocentralizado. O amor é a apologética final. Jesus disse que somos conhecidos como seus discípulos pelo amor. “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns pelos outros” (Jo 13.34,35). 
Amar o próximo era um mandamento antigo, mas agora, ganha um novo sentido e uma nova amplitude. Devemos amar como Cristo nos amou. Ele nos amou mais do que a si mesmo. Ele nos amou e deu sua vida por nós. Ele amou-nos sacrificialmente. Quem ama se entrega. Deus nos amou e deu-nos seu único Filho (Jo 3.16). Ele não poupou o seu próprio Filho, antes por todos nós o entregou (Rm 8.32). Agora, devemos, também, dar a nossa vida pelos nossos irmãos (1Jo 3.16). Que Deus nos ajude a sermos uma comunidade conhecida pelo amor. 

3. VARAS E TEMPLO, PARA A GLÓRIA DE DEUS


(a) Frutos. Existe uma questão que está clara na Bíblia e que não cabe dois tipos de interpretações: o cristão precisa dar frutos. João 15. 16: “Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o que pedirem em meu nome"; Romanos 7.4: “Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.” Somos conhecidos como discípulo de Cristo, a partir do momento que damos frutos. João 15. 8: “Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão meus discípulos"; Mateus 12.33: "Pelo fruto se conhece a árvore". A Bíblia fala que os maus profetas são reconhecidos pelos seus frutos. Do mesmo modo o verdadeiro cristão: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?” Mateus 7:15-16
Mas o que seriam esses frutos? São as ações que condizem com nosso chamado como cristãos (de anunciar o evangelho – glorificar a Deus – amar o próximo)

Nós damos frutos quando:
– evangelizamos
– praticamos as boas obras (Efésios 2:10)
– manifestamos os 9 atributos do Fruto do Espírito


(b) Templo do Espírito Santo. O apóstolo Paulo na sua primeira carta aos Coríntios, disse: "Não sabeis vós que sois o Tempo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá porque templo de Deus que sois vós é santo" (1 Co 3:16, 17). A Bíblia nos leva agora a estudar o templo de Deus em um ângulo diferente. A Bíblia diz que, Deus não habita em templo feito por mão de homem, (At. 7:48). O apóstolo estava assim doutrinando os crentes da igreja de Corinto para que eles soubessem analisar o que eram eles em relação a Deus. Os Coríntios antes de serem cristãos tinham sido da religião pagã. No paganismo os deuses eram adorados através de imagens que não tem espírito nem vida; mas Jesus disse: “Deus é Espírito”, portanto o apóstolo estava dizendo aos Coríntios que eles podiam ser morada de Deus em Espírito. Esta morada fazia referencia à existência da presença contínua de Deus na vida dos membros da igreja. Jesus disse: “Se alguém ama a minha palavra, meu Pai o amará, e viremos para Ele e faremos nele morada" (Jo. 14:23). Desta habitação procede um verdadeiro avivamento para qualquer momento na obra do Senhor. O primeiro despertamento trata-se de uma consagração devida ao Senhor, pelo motivo do cristão saber que é morada de Deus em Espírito. Como morada de Deus, Ele faz questão de enriquecer sua casa com os melhores adornos que são os dons espirituais. O apostolo Paulo quando escreveu a carta aos Romanos disse: “Rogo-vos pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo e santo que é o vosso culto racional” (Rm. 12:1)Paulo foi muito cuidadoso em conservar a igreja na santidade. Para os Tessalonicenses ele escreveu: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo vosso espírito, alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5:23). A igreja do Senhor é composta pelos santos. Paulo diz: “Para apresentar a si mesmo igreja gloriosa sem mácula nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef. 5:27)O Espírito Santo na vida do crente é uma ação tão constante, gerando uma contínua comunhão com Deus. Essa comunhão existe entre Deus e o fiel, é uma de intimidade tão perfeita, que em muitos casos diz-se que Deus mora com o crente fiel, ou que o crente fiel mora com Deus. Veja bem: “Porque tu ó Senhor és o meu refúgio, o Altíssimo é a tua habitação” (Sl. 91:9). Jesus disse: “Se alguém me ama guardará a minha palavra, e meu pai o amará e viveremos para ele e faremos nele morada” (Jo. 14:23).
Leia mais sobre os cuidados que devemos ter com o nosso corpo físico também!
REFLEXÃO : AS SETE CARACTERÍSTICAS DO VERDADEIRO CRISTÃO

1-     O Verdadeiro Cristão Anda na Luz

Em  I Jo 1:5-6 João afirma que se alguém diz que tem comunhão com Jesus e anda nas trevas está mentindo, por isso é fundamental que o discípulo ande na Luz, se exponha à Palavra de Deus, se deixe moldar pelo Senhor, de modo que o Cristão verdadeiro não terá pontos escuros em sua caminhada, ainda que seja um pecador remido, mas até seu pecado é confessado e trazido à tona, pois João 3:20  diz: Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras sejam manifestas.  

2-    O Verdadeiro Cristão tem Comunhão com seus Irmãos
Os cristãos creem em um só Deus, o qual nos adotou como seus filhos, por isso somos irmãos. Lendo I João 3:4-17, nos deparamos com três afirmações confrontantes: “Quem não ama permanece na morte”... “Quem odeia seu irmão é assassino”... “devemos dar a nossa vida por nossos irmãos”. Em meio a uma geração acostumada com a impessoalidade, individualismo e egoísmo, somos convocados a pensar e agir de forma diferente, Jesus disse que nos últimos dias o amor se esfriará e não precisa ler e assistir os periódicos para ver o quanto essa informação é verdadeira. Não há como ser cristão e não viver em comunidade.

3-    O Verdadeiro Cristão Guarda os Mandamentos
Já em I João  2:4 e 5:2-3, tremo toda vez que leio “Aquele que diz: ‘Eu o conheço’, mas não obedece aos seus mandamentos, é mentiroso, e a verdade não está nele”. Temos visto pessoas crentes que querem viver à margem de Deus, não aceitam serem exortadas para se voltarem aos mandamentos divinos em contrapartida muitos os acham pesados, outros são libertinos e fazem mal uso da graça de Deus, de modo que ecoa em nossos ouvidos que aqueles que afirmam conhecer Jesus Cristo, mas vivem segundo suas próprias normas é mentiroso, Deus tem uma vontade, que é boa, perfeita e agradável.

4-    O Verdadeiro Cristão Anda como Jesus
Veja a afirmação de I João 2:6 aquele que afirma que permanece nele, deve andar como ele andou. O confronto que João faz entre o que se diz e o que se faz é impressionante, não podemos amar a Deus só de palavras, deve haver coerência entre o discurso e a prática, é o que ouvimos muito no meio evangélico, mas será que levamos a sério que como cristãos devemos andar como aquele a quem chamamos de mestre? Será que nossas negociações e relações familiares refletem as atitudes que Jesus Cristo teve como homem? Será que estamos dispostos a aprender com Ele, que é manso e humilde de coração? Precisamos pensar sobre isso.

5-    O Verdadeiro Cristão não Ama o Mundo
As marcas do verdadeiro cristianismo não param por aí, lemos também em I João 2:15 “Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele”. Esse sistema chamado mundo é governado pelo diabo, de modo que suas estratégias apontam para uma sociedade pós cristã, sem inclinação para as coisas do céu. As teologias da prosperidade e da libertação são manifestações claras do pensamento da nossa geração que é apegada ao mundo e às suas coisas. Desejamos tanto os bens e as ofertas deste mundo que estamos perdendo o desejo pelas coisas celestiais. Mas o verdadeiro cristão vai remar contra a maré e vai abrir mão do mundo e de seus manjares.

6-    O Verdadeiro Cristão pratica a Justiça
Os versos de 6 a 10 em I João 3, afirmam que aquele que nele (Jesus) permanece não está no pecado. E acrescenta que todo aquele que está no pecado não o viu nem o conheceu, e ainda: aquele que pratica o pecado é do diabo, porque o diabo vem pecando desde o princípio, fazendo uma diferença clara entre aqueles que são de Cristo e aqueles que são do diabo, pois se tratam de sementes distintas. O texto ainda afirma que todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado, porque a semente de Deus permanece nele; ele não pode estar no pecado, porque é nascido de Deus.  Desta forma sabemos quem são os filhos de Deus e quem são os filhos do diabo: quem não pratica a justiça não procede de Deus. Quanta responsabilidade temos como cristãos, será que você tem visto essa marca em sua vida? A semente divina está gerando isso em seu coração? Pois é a Palavra de Deus é desafiadora mesmo.

7-     O Verdadeiro Cristão é Amoroso
Não há cristianismo sem manifestação clara de Amor, pois o mesmo está derramado em nossos corações pelo Espírito que nos foi dado. Deus é amor, é dele que procede o amor, de modo que quem tem comunhão com Ele não pode manifestar outra coisa senão o amor, pois é prova que estamos com Ele, que o conhecemos de fato. Quando João diz: “Se alguém afirmar: "Eu amo a Deus", mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê?”. O que vemos na atualidade é boa parte dos ditos evangélicos não manifestarem amor nem por seus próprios familiares. Quanto mais por aqueles que perseguem e odeiam a igreja. Se tem uma marca que identifica de longe um verdadeiro cristão é o amor, pois Jesus é o nosso maior exemplo disso. Por que temos tanta dificuldade em perdoar? Por que há tantos que passam necessidades básicas dentro de nossas igrejas? Não seria por ventura falta do dom supremo? Pois bem I João 4:7-8 I João 4:20-21 deixa claro que devemos amar, é mandamento, não se trata de opção.

Fica aqui o desafio, será que seu cristianismo passaria nesses testes? 

FONTES DE PESQUISA

http://www.gotquestions.org/
http://coerenciacrista.com/
http://www.santovivo.net/

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