Lição 09 - Inconformados com o Mundo

"E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento - Romanos 12.2a

Texto Bíblico Básico: I João 2.15-17; Efésios 5.8-17

O RELATIVO SOBREPONDO-SE AO ABSOLUTO

Resultado de imagem para não vos conformeis com este mundoRelativismo é, em suma, a visão de que todas as crenças, costumes e ética são relativas ao indivíduo dentro do seu contexto social, não existe um padrão universal de moralidade, ninguém tem o direito de julgar os costumes de outra sociedade. Estes relativistas acreditam que todas as culturas são igualmente dignas e de igual valor, eles veem a verdade como variável e não como algo absoluto. Como resultado, ninguém pode dizer se alguém está certo ou errado; é uma questão de opinião pessoal, ninguém pode julgar nada ou alguém.
Não me espanta que a sociedade adote estes princípios, pois chama ao mal de bem e ao bem de mal, faz das trevas luz e da luz, trevas (Is 5.20), porém ver que dentro de nossas igrejas o relativismo tem crescido diariamente me assusta muito. É um prova, quase cabal, do estado lastimável que nos encontramos. Mas por que tamanha indignação? Explico: A verdade não é subjetiva – “Santifica-os na tua verdade; a Tua palavra é a verdade.” (João 17:17) – a verdade é absoluta e existe um padrão moral pelo qual todas as pessoas de todas as culturas terão que prestar contas. Este padrão é revelado nas escrituras. Elas nos ensinam que os padrões para o comportamento humano são dados por Deus (Lc 10:27) e Deus estabeleceu e revelou um padrão absoluto de santidade, não subjetivo.O ser humano (mesmo corrompido pelo pecado) não é amoral (mesmo podendo ser imoral), ele possui as leis morais interiores gravadas por Deus em seu coração, conforme Paulo menciona em Romanos 2:14-15. Dizer o contrário disto é discordar da palavra, porém o homem só distingue estas verdades (as leis morais de Deus), através da revelação da palavra (revelação especial).O relativismo dentro da igreja pode, e normalmente leva, a um pragmatismo, onde “o que dá certo” (se bailes, festas, arraiais, cultos de vitórias e “descarregos”) substitui “o que é certo” (a palavra de Deus) que, na visão deles, seria relativa.Pior que tudo isso, o relativismo destrói por completo a obra salvífica da cruz. Cristo veio nos salvar da ira de Deus. Nós estávamos condenados em nossos pecados (Ef 2:5-6), mas Deus, rico em misericórdia, nos ressuscitou e nos faz assentar com Cristo na glória. Na visão relativista, onde não existe nada errado (pecado), a obra magnífica de Cristo não foi nada, a não ser um exercício de futilidade. O relativismo desistiu completamente da verdade. Os relativistas desistiram completamente de Cristo, pois Ele é a verdade (João 14:6). O caminho do relativismo é um caminho sem Cristo, sem verdade e sem vida. Fuja do relativismo e batalhe contra ele em sua igreja.“E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós.” 1Cor 11:19
A mentalidade permissiva dos tempos de Isaias nasceu da apostasia. O apóstolo Paulo ensinou ao jovem Timóteo, “.. que nos últimos dias, muitos apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.” ( I Tm 4.1 – idem). O sombrio, porém verdadeiro vaticínio do apóstolo, finalmente encontrou seu inevitável cumprimento! É cada vez maior o número de cristãos que abandonam sua fé e decidem acreditar em heresias que os arrastam para o sórdido mundo das seitas. Eles são ostensivamente aliciados por Testemunhas de Jeová, Mórmons, Adventistas do Sétimo Dia, e outras organizações religiosas. E, quando não cedem aos apelos destas e de outras seitas, freqüentemente, envolvem-se com ensinos heterodoxos e anti-bíblicos, como a Teologia da Prosperidade (também conhecida como Confissão Positiva), o Ecumenismo e o Legalismo, entre outros. Mas qual é a causa dessa apostasia em massa? A resposta é: Negligência!

Embora não possamos reverter este quadro deprimente – trata-se de uma legítima palavra profética -, devemos, contudo, repensar nossa postura com relação às Escrituras; retornar, urgentemente, sua leitura e difundir seu ensino; estimular a defesa intransigente da fé e preservar sua integridade. E ela restabelecerá as prioridades do reino em nossa vida; voltaremos a amar, ardentemente, a Deus, às almas perdidas, aos nossos irmãos e também aos nossos inimigos; renunciaremos ao individualismo e ao materialismo, para socorrer órfãos e viúvas, e nos dedicaremos a “... pelejar pela fé que uma vez para sempre foi entregue aos santos.” ( Jd 3b – ididem). Cristo deseja uma Igreja santa, fiel e combativa ( I Pe 3.15), capaz de exercer seus dons de maneira responsável e eficiente – com o objetivo de consolidar sua edificação em absoluta unidade.

A QUESTÃO DO ABORTO

A Bíblia nunca trata especificamente sobre a questão do aborto. No entanto, há inúmeros ensinamentos nas Escrituras que deixam muitíssimo clara qual é a visão de Deus sobre o aborto. Jeremias 1:5 nos diz que Deus nos conhece antes de nos formar no útero. Êxodo 21:22-25 dá a mesma pena a alguém que comete um homicídio e para quem causa a morte de um bebê no útero. Isto indica claramente que Deus considera um bebê no útero como um ser humano tanto quanto um adulto. Para o cristão, o aborto não é uma questão sobre a qual a mulher tem o direito de escolher. É uma questão de vida ou morte de um ser humano feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27; 9:6).

O primeiro argumento que sempre surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E no caso de estupro e/ou incesto?”. Por mais horrível que fosse ficar grávida como resultado de um estupro e/ou incesto, isto torna o assassinato de um bebê a resposta? Dois erros não fazem um acerto. A criança resultante de estupro/incesto pode ser dada para adoção por uma família amável incapaz de ter filhos por conta própria – ou a criança pode ser criada pela mãe. Mais uma vez, o bebê não deve ser punido pelos atos malignos do seu pai. O segundo argumento que surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E quando a vida da mãe está em risco?”. Honestamente, esta é a pergunta mais difícil de ser respondida quanto ao aborto. Primeiro, vamos lembrar que esta situação é a razão por trás de menos de um décimo dos abortos realizados hoje em dia. Muito mais mulheres realizam um aborto porque elas não querem “arruinar o seu corpo” do que aquelas que realizam um aborto para salvar as suas próprias vidas. Segundo, devemos lembrar que Deus é um Deus de milagres. Ele pode preservar as vidas de uma mãe e da sua criança, apesar de todos os indícios médicos contra isso. Porém, no fim das contas, esta questão só pode ser resolvida entre o marido, a mulher e Deus. Qualquer casal encarando esta situação extremamente difícil deve orar ao Senhor pedindo sabedoria (Tiago 1:5) para saber o que Ele quer que eles façam. 94% dos abortos realizados hoje em dia são por razões diferentes da vida da mãe estar em risco. A vasta maioria das situações pode ser qualificada como “Uma mulher e/ou seu parceiro decidindo que não querem o bebê que eles conceberam”. Isto é um terrível mal. Mesmo nos outros 6%, onde há situações mais difíceis, o aborto jamais deve ser a primeira opção. A vida de um ser humano no útero é digna de todo o esforço necessário para permitir um processo de concepção completo.
 Para aquelas que fizeram um aborto – o pecado do aborto não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. Através da fé em Cristo, todos e quaisquer pecados podem ser perdoados (João 3:16; Romanos 8:1; Colossenses 1:14). Uma mulher que fez um aborto, ou um homem que encorajou um aborto, ou mesmo um médico que realizou um – todos podem ser perdoados pela fé em Cristo.


COMPREENDENDO A IDEOLOGIA DE GÊNERO

Basicamente a ideologia de gênero é a designação dada a uma corrente de ideias que defende a dissociação e distinção entre gênero e sexo, e afirma que o ser humano nasce com o gênero neutro. Este tema tem ganhado destaque nos últimos anos e vem obtendo apoio de parte da sociedade, da mídia e de vários governantes.Mas muitos cristãos ainda não sabem exatamente o que é a ideologia de gênero. Infelizmente alguns parecem não estar nem mesmo convencidos de que ética cristã e ideologia de gênero são coisas completamente opostas. Consequentemente, eles também não sabem se posicionar diante da ideologia de gênero de acordo com a Bíblia.

A origem e significado da ideologia de gênero

Atualmente a palavra “ideologia” possui amplo significado e aplicação. O termo foi cunhado pelo filósofo francês Destutt de Tracy a partir dos vocábulos gregos eidos, “ideia”, e logos, “estudo”. Assim, o significado básico de ideologia seria o “estudo ou ciência das ideias”. Então esse termo passou a ser utilizado para indicar o conjunto de ideias e opiniões orientadoras de uma sociedade ou mesmo de um indivíduo.A palavra “gênero” também tem origem grega e significa basicamente “raça”, “espécie”, “classe” ou “tipo”. A aplicação usual de gênero indica o “masculino” e o “feminino”, como por exemplo, na Gramática. Com o tempo, o termo “gênero” passou a ser aplicado de forma a substituir o termo “sexo”, mas não como um sinônimo. Isso significa que as pessoas começaram a distinguir entre diferenças de sexo e diferenças de gênero.A ideologia de gênero fixa suas raízes em vários sistemas ideológicos, pois se aproveita de resquícios de movimentos e revoluções que se deram ao longo dos séculos. Um dos principais, sem dúvida, é o Marxismo, com seu conceito de impossibilidade de conciliação entre as classes. Consequentemente, o Feminismo, amplamente influenciado pelo Marxismo, também aparece como fonte da ideologia de gênero.Tudo isto culmina na reivindicação feita pela ideologia de gênero de que qualquer diferença entre homem e mulher, deve ser abolida. A ideia é tratar o gênero de forma independente do sexo biológico. Já este último, torna-se irrelevante na determinação do papel do individuo na sociedade.

O que a ideologia de gênero defende?

Para os defensores da ideologia de gênero, o sexo refere-se às características e diferenças biológicas naturais entre macho e fêmea. Já o gênero refere-se ao papel que macho e fêmea assumem e exercem na sociedade.Isto significa que de acordo com a ideologia de gênero, o sexo não define o gênero de uma pessoa. E outras palavras, apenas o sexo é determinado biologicamente, o gênero não. Assim, um indivíduo que nasce biologicamente macho, não seria necessariamente homem. O “ser homem” ou o “ser mulher” supostamente não seria algo biológico, mas social. A sociedade e todo seu conjunto ambiental e cultural é quem determina o gênero de uma pessoa.Esse conceito de ideologia de gênero fica bem claro nas palavras da feminista Simone Beauvoir, quando diz que “ninguém nasce mulher: torna-se mulher”. Sobre este “tornar-se mulher”, ela mesma explica que isto ocorre pela construção social do conjunto da civilização. Antes de dela, o psicanalista americano Robert Stoler já havia dito que enquanto o sexto é biológico, o gênero é definido por aquilo que cada sociedade lhe atribui. Portanto, as designações “homem” e “mulher” são plenamente flexíveis socialmente.O que fica evidente é que a ideologia de gênero prega um tipo de construção do gênero desassociado do sexo biológico, e pendente ao campo da subjetividade. Nesse ponto fica fácil entender porque movimentos homossexuais pegaram carona nesse tipo de ideologia e passaram a defendê-la. Um indivíduo pode nascer macho, mas ao invés de ser homem, pode sentir-se, considerar-se ou escolher ser mulher. Da mesma forma, uma fêmea pode sentir-se, considerar-se ou escolher ser um homem, ao invés de mulher.Além disso, os apologistas da ideologia de gênero apresentam um grande leque de variáveis quando apelam ao que chamam de “orientação sexual”. Por exemplo: biologicamente um indivíduo pode ser do sexo masculino, mas genericamente identificar-se como uma mulher e sexualmente se atrair por homens, mulheres ou ambos.Mas isto também revela uma grande incoerência dentro do ativismo homossexual. Nas décadas passadas, esse movimento buscou no estudo genético uma forma de aprovação. Eles queriam provar a existência do gene homossexual. A ideia básica era a de que o indivíduo nasce homossexual. Já com a ideologia de gênero, o ponto de partida é o de que ninguém nasce homem, mulher ou homossexual, mas torna-se um(a).

Ética cristã e ideologia de gênero

Ética cristã e ideologia de gênero definitivamente não combinam. A ética cristã é fundamentada unicamente na Palavra de Deus. Já a ideologia de gênero se faz valer de alternativas éticas que são frutos da corrupção da natureza humana.Por exemplo: é possível perceber na ideologia de gênero um forte apelo do existencialismo e sua ênfase no relativismo. Valores morais e até espirituais não são vistos com absolutos. O certo e o errado são relativos ao entendimento e interpretação de cada indivíduo. Se a experiência individual for boa, então é válida. É exatamente isto que a ideologia de gênero defende: cada indivíduo deve assumir o gênero que lhe dá prazer e satisfação.Além disso, a ideologia de gênero traz a base egoísta de outros modelos éticos humanísticos, como o hedonismo. O construto social tradicional não serve para os defensores da ideologia de gênero. Tudo o que se choca com sua ideologia deve ser desconstruído. Para os ativistas da ideologia de gênero, entender que o “ser homem” e o “ser mulher” está de acordo com o sexo biológico, configura um abuso de poder.Mas por outro lado, eles buscam impor sua nova estrutura social como regra que deve ser respeitada pela sociedade. É como se dissessem: “O que não me agrada deve ser abolido, mas o que me agrada deve ser respeitado e seguido”. O propósito egoísta da ideologia de gênero é evidente.

As consequências da ideologia de gênero

Então a ideologia de gênero traz consequências terríveis e completamente incompatíveis com a ética cristã. O principal pressuposto da ética cristã é a existência de Deus como o criador dos céus e da terra, cuja vontade é revelada nas Escrituras e deve ser obedecida por suas criaturas. Mas a ideologia de gênero, no fundo, levanta a bandeira do ateísmo, ainda que seus defensores até possam crer em alguma forma de divindade.Os pregadores da ideologia de gênero não olham para Deus como o supremo e infalível Criador. Eles não acham que a Lei de Deus é adequada e deve ser respeitada e seguida. Para eles, se existir um criador, então esse criador errou, pois à vezes o corpo não representa quem o indivíduo é. Há uma negação do corpo, uma rebelião contra a ordem criada, e uma tentativa de usurpar o poder divino.Enquanto a ética cristã diz que Deus é quem determina quem é homem e quem é mulher no nascimento, a ideologia de gênero diz que esse poder não compete a Deus, mas ao próprio ser humano. Segundo essa ideologia, cabe ao homem definir o seu gênero. Então todas as diferenças criadas por Deus entre homens e mulheres, são rejeitadas. Este entendimento chega ao extremo de defender que como o sexo biológico não é fundamental na questão do gênero, então ele também pode ser facilmente modificado. Daí a transexualidade é encorajada.Além disso, os ativistas da ideologia de gênero alegam que a Bíblia é sexista. Para eles as Escrituras pregam a opressão do domínio masculino sobre o feminino. Eles dizem que o modelo patriarcal defendido pela Igreja Cristã com base na Bíblia, influenciou a sociedade e deve ser abolido. Consequentemente, a ideologia de gênero também ataca ferozmente a instituição familiar. Ela desvaloriza o casamento segundo as diretrizes instituídas por Deus. A ideologia de gênero busca reinventar o casamento de acordo com suas próprias ambições pecaminosas. Segundo essa ideologia, o gênero é flexível. Então o modelo de casamento heterossexual, conforme estabelecido nas Escrituras, torna-se sem sentido.

A ideologia de gênero à luz da Bíblia

Definitivamente a Palavra de Deusa reprova as ideias defendidas e propagadas pela ideologia de gênero. Ao estudar a Bíblia, facilmente é possível identificar qual é o seu posicionamento com relação a esta questão. Hernandes Dias Lopes diz algo interessante sobre isto. Ele afirma que contra a ideologia de gênero, devemos apresentar a teologia de Gênesis.A Bíblia não deixa dúvida alguma! Deus criou homem e mulher (Gênesis 1:27). Biblicamente é impossível separar o gênero do sexo como a ideologia de gênero faz. Se o sexo é determinado biologicamente, o gênero é sua decorrência natural. Não há como falar em determinação de gênero se sua base não for o sexo biológico. Por isto a Bíblia Sagrada afirma de forma muito clara a distinção natural entre homem e mulher (Gênesis 2:15-25; Deuteronômio 22:5; Provérbios 31:10-31). Todo tipo de comportamento que busca abolir a ordem da criação original de Deus e inverter os papeis naturais estabelecidos por Ele, é visto como um grave pecado (Romanos 1:24-32). Abraçar a ideologia de gênero é trocar a verdade de Deus pela mentira fabricada pela própria concupiscência humana. Sem dúvida Deus revelou muito claramente através das Escrituras qual deve ser o papel do homem e da mulher. Diferentemente do que muitos pensam, essa determinação não é machista ao indicar a liderança masculina. Na verdade, no plano original de Deus, existe completa harmonia entre homens e mulheres. Qualquer tipo de opressão de uma parte sobre outra, tem como fonte a natureza pecaminosa e caída do homem, e não vontade do Senhor. Embora Deus tenha colocado o homem como líder natural, Ele não aprova sua liderança machista e opressora. A prova de que aos olhos do Senhor não há qualquer depreciação de sexo e gênero, ou qualquer tipo de classe, pode ser vista nas palavras do apóstolo Paulo. Ele escreve que “não há judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos são um em Cristo Jesus” (Gálatas 3:28).

O cristão e a ideologia de gênero

Sem dúvida todo cristão verdadeiro deve se opor à ideologia de gênero, e saber refutá-la com base bíblica sólida. Os cristãos devem falar da ideologia de gênero mostrando como ela é contrária às Escrituras. Igreja não deve tratar a ideologia de gênero como um assunto secundário, mas como algo que ataca diretamente as doutrinas fundamentais do Cristianismo. Lamentavelmente, muitos cristãos ignoram este assunto. Como resultado disto, pode-se ver uma tolerância cada vez maior com relação à ideologia de gênero. É possível identificar até mesmo dentro de algumas comunidades cristãs, reflexos da ideologia de gênero. Nesses casos geralmente é proposta uma nova forma de interpretação bíblica sob as lentes da desconstrução dos papeis de homens e mulheres, abolindo qualquer diferença entre ambos. É por isto que cresce, cada vez mais, a oposição à liderança eclesiástica masculina. Em casos mais graves, até mesmo a homossexualidade é aceita e reconhecida como legitima em algumas comunidades. Parece que muitos ditos cristãos estão mais preocupados em parecer politicamente corretos. Concordo com John Piper quando ele diz que é impossível ser um cristão verdadeiro, comprometido com a Palavra de Deus, e ao mesmo tempo ser politicamente correto. O Evangelho jamais será uma espécie de produto agradável que se adéqua à natureza pecaminosa do homem. Na verdade o Evangelho ofende o pecador, a menos que Ele seja regenerado pelo Espírito SantoAugustus Nicodemus Lopes diz algo muito interessante sobre como a Igreja deve encarar as questões da ideologia de gênero. Ele defende que as comunidades cristãs deveriam preparar uma liderança masculina consistente e bíblica. Ao mesmo tempo, elas deveriam buscar fortalecer o ministério feminino e providenciar as condições necessárias para que homens e mulheres aprendam sobre a masculinidade e a feminilidade à luz da Bíblia. Ele também acerta em advertir que se os cristãos não aprenderem sobre o tema de seus pastores e líderes, fatalmente eles aprenderão dos ativistas e defensores da ideologia de gênero.

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FONTES DE PESQUISA

https://estudos.gospelmais.com.br/o-relativismo-e-o-protestantismo.html 
https://sites.google.com/site/pensadorescristaos/Home/artigos-e-articulistas/ev-marcos-lopes/relativismo-uma-ameaca-a-fe-crista
https://www.gotquestions.org/Portugues/aborto.html
https://estiloadoracao.com/ideologia-de-genero/

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