Lição 04 - Salomão, o Homem Mais Sábio do Seu Tempo

"E toda a terra buscava a face de Salomão para ouvir a sabedoria que Deus tinha posto no seu coração" - I Reis 10.24


Texto Bíblico Básico: I Reis 4.29-30; II Crônicas 9.1,2


A COROAÇÃO DO REI SALOMÃO

Resultado de imagem para rei salomãoDurante o período em que Davi esteve debilitado antes de sua morte, houve uma intensa luta pelo trono de Israel. A oposição inicial de Absalão também pôde ser vista na pessoa de Adonias, o mais velho dos filhos sobreviventes de Davi (2Sm 3:4; 1Rs 1:5s).
Adonias conseguiu o apoio de Joabe, ex-general de Davi, e do sacerdote Abiatar, e tentou de todas as maneiras ocupar o trono de Davi ainda nos últimos dias dele, fazendo inclusive uma festividade de coroação.
Quando souberam do plano de Adonias, os aliados de Salomão trataram de trabalhar para que Davi se lembrasse da promessa ainda não cumprida a respeito de Salomão, de que ele seria seu sucessor (1Cr 22:9,10). Assim, Davi deu ordens acerca da ascensão de Salomão ao trono, e este foi coroado rei em Israel, sendo ungido por Zadoque (1Rs 1:28-39). Provavelmente quando foi coroado rei Salomão não tinha muito mais do que 18 anos.

O reinado do rei Salomão

O rei Salomão reinou por 40 anos em Israel. Os estudiosos discutem se o seu período de reinado ocorreu aproximadamente entre 971 e 931 ou entre 960 e 920 a.C., sendo a primeira possibilidade a mais provável.
Logo após a morte de Davi, o rei Salomão seguiu as instruções de seu pai e agiu em conformidade para solidificar sua posição como rei e desmantelar sua oposição. Assim, após as mortes de Adonias e Joabe, e o banimento de Abiatar, Salomão passou a reinar sem oposição interna.
O rei Salomão herdou de Davi um extenso território, com aproximadamente 128 mil quilômetros quadrados. Durante seu reinado, Salomão melhorou muito as condições domésticas em Israel. O rei Salomão substituiu as antigas divisões tribais por uma divisão de seu território em 12 distritos administrativos, os quais cada um possuía um oficial comissionado pelo rei.
Esses distritos tinham a responsabilidade de prover o sustento para corte durante o ano, sendo então cada distrito responsável pelo suprimento de um mês. A lista de mantimento era bastante onerosa e pode ser consultada em 1Reis 4:22,23.
A corte do rei Salomão era bastante completa e organizada, e os seus auxiliares de governo eram chamados de príncipes, sendo eles:
  • Azarias, filho de Zadoque, como sumo sacerdote.
  • Eliorefe e Aias, secretários.
  • Josafá, encarregado dos registros.
  • Benaia, o general do exército.
  • Zadoque e Abiatar, sacerdotes.
  • Azarias, filho de Natã, como supervisor dos 12 oficiais comissionados nas unidades administrativas.
  • Zabude, conselheiro do rei.
  • Aisar, mordomo.
  • Adonirão, superintendente do serviço forçado que foi utilizado por Salomão em suas realizações.
No âmbito militar, o rei Salomão também fez melhorias significativas. Ele introduziu carros de batalha e cavalaria em seu exército. Também proveu novas estradas e estabeleceu fortalezas de fronteira para guardar as rotas de comércio.

O rei Salomão como um grande comerciante

A atividade comercial era o ponto forte do reinado de Salomão. Ele controlou rotas de comércio e estabeleceu pontos estratégicos de atuação que lhe renderam muita receita, de modo que a prata tornou-se tão comum em seu reino quanto à pedra e o cedro, fazendo com que ele vivesse em meio a um esplendor de riquezas nunca visto antes em Israel. Salomão conseguiu boa receita através das taxas cobradas das caravanas que precisavam cruzar seu território.
O rei Salomão foi um grande diplomata, e utilizou até mesmo os seus casamentos para conseguir vantajosos acordos internacionais para sua nação, fazendo com que durante todo o seu reinado, raramente Israel preciasse se preocupar com alguma ameaça militar.
O primeiro acordo comercial de Salomão foi com Hirão, rei de Tiro. Nele, Salomão pagava anualmente algo equivalente a 2.000 toneladas de trigo e 400 mil litros de azeite de oliva puro, em troca de madeira e marmoreiros para suas construções.
O rei Salomão também firmou um contrato com comerciantes do Egito para o comércio de cavalos e carros, e, por sua vez, os exportava aos heteus e sírios obtendo bom lucro (1Rs 10:28ss).
A atuação comercial que trouxe mais lucro para o rei Salomão foi seu comércio marítimo, onde seus barcos navegavam pelo Mar Vermelho, no Oceano Índico, chegando até Ofir. Tais viagens poderiam durar até três anos.
Quando considerara a receita anual proveniente de suas estratégias comerciais, das taxas que recebia pelo tráfego de mercadorias e dos impostos que recebia da população presente em todo o território que controlava, a estimativa da soma atinge um nível excepcional, colocando o rei Salomão como um dos homens mais ricos de toda a História da humanidade.

A construção do Templo e os outros edifícios do rei Salomão

De todas as construções realizadas durante o reinado do rei Salomão, certamente o Templo em Jerusalém é a mais importante delas. Conforme a promessa do próprio Deus, o rei Salomão executou o projeto de seu pai de construir um Templo para abrigar a Arca da Aliança.
Para obter a mão de obra necessária, o rei Salomão recorria ao trabalho forçado. Ele fez colocou os cananeus na condição de escravos do estado de Israel (1Rs 9:20,21). Todavia, o número de trabalhadores cananeus era insuficiente para suprir seus planos, então ele recrutou israelitas para tal tarefa, obrigando-os também a um tipo de trabalho forçado.
Essa medida foi bastante impopular, fato que ficou evidenciado no episódio do assassinato de Adonirão, o superintendente dos grupos de trabalhadores (1Rs 4:6; 5:13-18; 2Cr 2:17,18).
O Templo construído por Salomão ficava localizado no Monte Moriá, o lugar onde o rei Davi havia edificado um altar ao Senhor (2Sm 24:16-25; 1Cr 21:15-25) e provavelmente onde Abraão teria subido com Isaque para sacrificá-lo.
Apesar de Davi ter coletado materiais para a construção do Templo (1Cr 22:2-4), foi no quarto ano do reinado de Salomão que ele começou a ser construído. Mesmo parecendo uma construção com uma dimensão modesta na atualidade, o edifício do Templo representava uma construção grande na época, medindo: 30 metros de comprimento, 10 de largura e 15 metros de altura. Sua construção levou um período de sete anos.
Quando concluiu a construção do Templo no décimo primeiro ano de seu reinado, o rei Salomão planejou uma grande celebração, onde muitos sacrifícios foram oferecidos na dedicação do edifício (1Rs 8-9; 2Cr 5-7).
Dentre os outros edifícios construídos pelo rei Salomão em Israel, podemos destacar:
  • A casa do bosque do Líbano que tinha 50 metros de comprimento, 25 de largura e 15 metros de altura.
  • Um pórtico de colunas medindo 25 por 15 metros.
  • Uma sala para seu trono, onde ele realizava os julgamentos.
  • Uma casa para a filha de Faraó, uma de suas esposas, cujo local possuía a imponência digna de uma filha de um monarca egípcio.
A própria residência de Salomão foi um uma construção considerável, onde acomodava 700 esposas e 300 concubinas, além dos servos necessários (1Rs 11:3). Salomão também edificou Milo, uma enorme fortaleza para proteger o Templo (1Rs 9:24).

A sabedoria do rei Salomão

Em 1 Reis 3 e 2 Crônicas 1 lemos o registro do sonho que o rei Salomão teve, onde o Senhor lhe apareceu e lhe perguntou o que ele mais desejava receber. Salomão poderia ter pedido riquezas, longevidade ou honra, porém o jovem rei pediu sabedoria, isto é, “um coração compreensivo” para poder governar prudentemente o seu povo.
Um dos episódios que mais destaca a sabedoria do rei Salomão é aquele em que duas mães compareceram à sua presença disputando um único recém-nascido. O caso era bastante difícil, pois não havia nenhuma testemunha.
Com muita sabedoria, o rei Salomão propôs que o menino fosse dividido em duas partes para solucionar o problema. Diante da possibilidade da morte de seu filho, a verdadeira mãe preferiu entregar o menino à mulher impostora, e isto fez com que Salomão julgasse aquela causa de forma impecável.
A sabedoria do rei Salomão também pode ser percebida em toda literatura que ele produziu. Salomão compôs milhares de provérbios e cânticos (1Rs 4). A profundidade de seus provérbios também impressiona, de modo que a Bíblia relata que ele discorreu sobre as árvores, os animais, as aves, os répteis e os peixes (1Rs 4:33).
Além dos relatos bíblicos, muitas lendas e documentos da antiguidade se referem a espetacular sabedoria de Salomão. Entre os livros da Bíblia, é atribuído a Salomão a autoria de uma grande parte do livro de Provérbios, bem como Eclesiastes e Cântico dos Cânticos, também chamado de Cantares de Salomão e os Salmos 72 e 127.
A Bíblia diz que a sabedoria de Salomão impressionava de tal modo que vinham pessoas de todos os povos e de todos os reis da terra para ouvir de sua sabedoria (1Rs 4:34). Uma dessas visitas foi feita pela rainha de Sabá, que “veio dos confins da terra” para poder ouvir pessoalmente a sabedoria do rei Salomão (Mt 12:42).
A rainha de Sabá fez muitas perguntas e enigmas a Salomão, e o rei respondeu inteligentemente a todos os questionamentos feitos por ela, deixando-a completamente impressionada (1Rs 10:8). Na ocasião, a rainha de Sabá presenteou o rei Salomão com muitos presentes, além de 120 talentos de ouro (1Rs 10:8-10). Saiba mais sobre os pesos e medidas na Bíblia.

O declínio e morte do rei Salomão

Apesar de toda a sabedoria que tinha, o rei Salomão tomou atitudes que lhe trouxeram problemas, dentre as quais podemos destacar:
  • O trabalho forçado a qual submeteu o seu povo.
  • As práticas comerciais internacionais que de alguma foram fizeram com que a idolatria entrasse no meio do povo pelo contato com outros povos.
  • A pesada carga de impostos que sobrecarregava os israelitas.
  • A intensa poligamia, que foi o principal meio pelo qual outros deuses começaram a ser considerados em território hebreu.
De toda essa lista, certamente sua vida conjugal é a que mais merece destaque, pois além da poligamia praticada por Salomão, suas esposas estrangeiras fizeram com que, em sua velhice, ele praticasse uma adoração mista, seguindo outros deuses (1Rs 11:4).
Para o rei Salomão, o casamento fazia parte de sua estratégia política, ou seja, ele firmava muitas alianças através de seus casamentos. Foi assim que ele atingiu o impressionante número de 700 esposas além de 300 concubinas.
Entres as esposas do rei Salomão estava a filha de Faraó, e, por ocasião dessa união, o Faraó do Egito lhe deu como dote a cidade de Gezer (1Rs 9:16). Algumas tradições árabes, judaicas e etíopes, sugerem que Salomão também teve um relacionamento amoroso com a rainha de Sabá, tendo até mesmo nascido um filho desse envolvimento, Menelik I, fundador da casa real etíope, porém a Bíblia não relata nada acerca disso.
O grave pecado do rei Salomão, ao afrontar a adoração monoteísta em Israel quando começou a seguir outros deuses para satisfazer suas esposas estrangeiras, não poderia ficar impune. Tal comportamento foi reprovado pelo Senhor que, por sua misericórdia e amor a Davi, suspendeu seu julgamento total durante o período de vida de Salomão, ou seja, não lhe tirou o reino, mas após a sua morte o castigo foi derramado e o reino foi tirado de seu filho, na ocasião em que o reino de Israel foi dividido.
Mesmo em vida, Salomão experimentou as ameaças de inimigos levantados por Deus, como Hadade, Rezom e Jeroboão. Esse último era um líder forte e trabalhador que se rebelou contra as políticas do rei Salomão, e nos dias de reinado do filho de Salomão, Roboão, ele dividiu o reino de Israel em duas partes, norte (Israel) e sul (Judá), e se tornou rei sobre as 10 tribos do norte. Saiba mais sobre os reis de Israel e reis de Judá.
Apesar de encerrar sua vida de forma melancólica, deixando um reino desgastado e prestes a ruir, o rei Salomão fez contribuições importantíssimas para Israel, sendo aquele que construiu o Templo, o que colocou Israel no cenário internacional e foi o principal autor da literatura de sabedoria hebraica.
Também é importante mencionar que toda a glória e esplendor do reino de Salomão tipificou o reino eterno do Messias, de forma que o Salmo 72, num frequente uso de linguagem hiperbólica, ao mesmo tempo em que se refere ao rei humano também prenuncia o Cristo.
 O QUE PODEMOS APRENDER  COM A VIDA QUE SALOMÃO LEVOU

O rei Salomão era filho do rei Davi com Bate-Seba, a viúva de Urias. O nome Salomão ou  Shlomô (do hebraico:שלמה), deriva da palavra Shalom, que significa “paz” e significa também “Pacifico“. Também foi chamado de Jedidias (em árabe سليمان Sulayman) pelo profeta Natã, que significa “amável do Senhor“. (2ªSamuel 12:24-25).Tornou-se o terceiro rei sobre Israel, começando a reinar com idade de 20 anos e governou cerca de quarenta anos (conforme cronologia bíblica, de 971 a 931 a.C). Salomão é tido como o autor de três livros do Antigo Testamento, são eles: Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão, Também são atribuídos a Salomão dois salmos, o 72 e 127.Inicialmente Salomão foi obediente às orientações de seu pai Davi (1ªReis 2:1-4), seguindo os caminhos do Senhor, e por isso recebeu de Deus o presente da sabedoria (1ªReis 3:3-28), conforme ele mesmo quis. Assim, Salomão começou seu reinado com sabedoria e justiça. Também construiu um império econômico invejável (1ªReis 10). Foi ele o responsável pela construção do Templo de Jerusalém, por volta do quarto ano de seu reinado, bem como construiu um novo Palácio Real para o Sumo Sacerdote, o Palácio da Filha de Faraó, a Casa de Cedro do Líbano e o Pórtico das Colunas. Porém, as diversas alianças com os povos vizinhos o levaram a muitos casamentos, o que acabou prejudicando seu reinado. Salomão começou a importar os costumes religiosos das suas mil mulheres (1ªReis 11:1-8), e seu coração foi se desviando da verdade e sabedoria, pois se deixou seduzir pelos cultos pagãos. Apesar de toda glória e riqueza, Salomão viveu dias de profunda pobreza. Seu coração apartou-se do Senhor e ele passou a explorar terrivelmente o povo e sua vida se tomou uma enorme vaidade, algo sem sentido, como ele mesmo afirma em Eclesiastes 2:11:
A pobreza de um coração rico
O poder e as riquezas têm sido almejadas por muitas pessoas, de geração em geração. Muitos pensam que ao atingir um certo “status” ou uma certa independência financeira, a satisfação e o sentido da surgem naturalmente, trazendo felicidade e paz ao coração. É o pensamento de que quanto mais status e mais se tem, mais se é algo na vida. Para muitos, o importante não é a maneira como se consegue o status e a riqueza, mas o importante é “ser” e “possuir“.Percebemos nos assaltos, sequestros, roubos, extorsões, golpes, negociatas, trapaças, sonegações, etc, que geralmente a busca é por riquezas e status, ou mesmo a continuação delas. Geralmente esse tipo de pessoa nunca se satisfaz com o que consegue acumular. É a pobreza de um coração rico.
A pobreza de um coração egocêntrico
A atuação política de Salomão e seus interesses levaram-no a um afastamento de Deus e dos ideais que antes sustentava (Eclesiastes 2:1-11). Agora vemos um homem preocupado somente com seu nome e a serviço de si mesmo. Perde-se a conta de quantas vezes aparecem no texto as expressões: “meu”, “minha”, e os verbos na primeira pessoa do singular, em alusão ao “eu“.A pobreza de um coração rico é marcada por uma visão absoluta de si mesmo, onde descarta-se o semelhante e ignora-se Deus. Onde a expressão “serviço” deixa de existir, a não ser se for para ostentar de alguma forma seu próprio nome.Essa postura que Salomão tomou também tem sido tomada por muitas pessoas. É uma vida egocentralizada, onde “não se move uma palha” pelas necessidades do semelhante e do necessitado. Temos em todo mundo pessoas que fazem de tudo para ter seus nomes em destaque e só se preocupam com seus próprios interesses. A vida no mundo tem se tornado cada vez mais pobre de princípios morais verdadeiros, por causa do egocentrismo de uma vida rica de coisas sem valor.
A pobreza de uma vida de futilidades
No início de seu reinado, Salomão preocupava-se com a justiça social, com a verdade, com uma política voltada para o bem-estar do povo e com a decência. Em Eclesiastes vemos a tremenda preocupação de Salomão em fazer alguma coisa. Ele procurava satisfação e paz de consciência em suas obras. Para muitas pessoas, a vida se resume apenas a festas, férias no exterior, gastos com carros, mansões, praias particulares, banquetes em restaurantes requintados, roupas de grifes, etc… Para muita gente, isto é vida. Enquanto isso, milhares de pessoas trabalham para amenizar a fome no país. Outras acordam nas madrugadas para enfrentar as filas e as greves nos transportes urbanos das cidades. Moram em barracos nas encostas dos morros que, em épocas de chuva, desabam matando muitos. As reais necessidades humanas são desprezadas, enquanto se dá grande valor às maiores futilidades.
A pobreza de uma vida vazia
Outra realidade descrita no reinado iniciante de Salomão, era o prazer que tinha em ser instrumento de Deus para o governo do povo. Uma vez que se perde isto na vida, o homem anda desesperadamente à procura de algo que possa substituir esta realidade. Eclesiastes apresenta um Salomão boêmio, desvairado, inveterado, ébrio, alguém que forja inúmeras alternativas de prazer, para trazer gozo à sua alma (Eclesiastes 2:4-10).Salomão lutava para tentar superar a pobreza de sua alma. É a tristeza de uma vida sem um ideal divino. Uma vida sem Deus torna-se um deserto árido, seco e sem verdor. Não pode haver prazer, nem gozo contínuo. E o homem se torna cativo, escravo de paliativos do prazer.E desta forma que se explicam os inúmeros casos de depressão, suicídio por “overdose” (no meio elitizado principalmente), os pais de família caídos nas sarjetas, embriagados, o crescimento da prostituição, dos bordéis e motéis que incentivam a promiscuidade sexual como alternativa de prazer. As jovens que se entregam sem pudor às relações sexuais ilícitas e buscam em seguida o aborto para solucionar um problema criado pelo prazer desenfreado. É a Síndrome de Lúcifer, bem descrita na biografia de Judas. O homem totalizando o prazer na vida vazia e sendo escravizado pela sua necessidade de prazer sem Deus.
A riqueza de um coração humilde
Entretanto, em meio às desilusões da pobreza de uma vida com riquezas, Salomão chega a mais surpreendente, feliz e sábia conclusão capaz de revestir de sentido a existência humana, tornando-a uma experiência profundamente rica. Salomão foi, talvez, o rei mais rico e sábio que já pisou sobre a Terra, mas isso nada impediu de ser subjugado pelos prazeres mundanos, das idolatrias e do afastamento do Senhor, numa busca pela autorrealização. A sua história talvez seja um dos maiores exemplos para nós hoje, para não cometermos os mesmos erros. 
FONTES DE PESQUISA
https://www.raciociniocristao.com.br/2015/02/podemos-aprender-com-vida-salomao/
https://estiloadoracao.com/quem-foi-o-rei-salomao/

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